Olá Fantásticos, esconda as suas horcruxes e pegue as relíquias da morte que hoje eu vou falar dele... Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado. Sim, Voldemort. Mais especificamente, vou falar de "Voldemort: Origins of the Heir", um filme não-oficial feito por fãs de Harry Potter , que foi lançado no Youtube nesse sábado (13). Eu já assisti e vou contar o que achei.
O projeto foi feito através de arrecadação de fundos online para cobrir apenas os custos de produção. Em junho de 2017, o longa ganhou a autorização da Warner. O estúdio concedeu a permissão necessária desde que fosse um projeto sem fins lucrativos.
O filme não tem qualquer conexão com J.K. Rowling, sendo uma produção original independente feita pela italiana Tryangle Films. A ideia do grupo idealizador era revelar um pouco mais de informações sobre as origens do vilão Tom Riddle, mostrando como ele se tornou Voldemort, o mais perigoso bruxo das trevas de todos os tempos.
A história é contada por Grisha e é totalmente desenvolvida por meio de flashbacks. Os flashbacks como um grande motor de revelações foi uma escolha interessante, mas o uso depois de um tempo descamba para o desmedido. É perfeitamente compreensível a motivação textual para isso, já que esse tipo de narração ajuda a economizar cenas e, por tabela, dinheiro, mas no todo, não funciona bem.
Eu vi gente criticando o plot twist do final, que foi mal explicado e tals. Mas, ao meu ver, o roteiro foi dando pistas sobre isso durante o início, como na apresentação de Grisha, que faz uma contra-posição entre os olhos de Tom e os olhos de Grisha (assistindo novamente eu consegui entender que, naquele momento, Tom já era Grisha).
Os efeitos especiais são muito bons. São diferentes dos outros filmes, mas são muito bons. A luta de feitiços na biblioteca é visualmente bonita, mas a decisão de não ouvirmos os nomes dos feitiços no início me pareceu estranha, mas é algo com o qual me acostumei. E é importante dizer que isso não foi uma decisão do estúdio, já que os produtores de Origins of the Heir receberam carta branca para uso de nomes, lugares e personagens do Universo mágico de J.K.
O roteiro tem seus furos, como em qualquer outro filme, mas o filme consegue fazer o que ele propõe, que é exaltar Voldemort e contar um pouco de sua história, ainda que tenha sido um pouco alterada.
O projeto foi feito através de arrecadação de fundos online para cobrir apenas os custos de produção. Em junho de 2017, o longa ganhou a autorização da Warner. O estúdio concedeu a permissão necessária desde que fosse um projeto sem fins lucrativos.
O filme não tem qualquer conexão com J.K. Rowling, sendo uma produção original independente feita pela italiana Tryangle Films. A ideia do grupo idealizador era revelar um pouco mais de informações sobre as origens do vilão Tom Riddle, mostrando como ele se tornou Voldemort, o mais perigoso bruxo das trevas de todos os tempos.
O filme tem cenários incríveis. A Hogwarts que aparece é muito parecida com a dos filmes (feitos pela Warner, no caso).
A minha cena favorita é a cena da biblioteca (que depois eu fiquei sabendo que era a Sala Precisa), onde estão os quatro descendentes dos quatro fundadores de Hogwarts e os protagonistas desse filme.
Grisha McLaggen é a herdeira da Grifinória. Lazarus Smith (o meu preferido) é o herdeiro da Lufa-Lufa. Wiglaf Sigurdsson é o herdeiro da Corvinal. E, por último mas não menos importante, Tom Riddle é o herdeiro da Sonserina.
Os atores, mesmo não tendo tanta experiência, são bons, mas, em algumas cenas, demonstram exagero, como na cena que em Tom vai matar Hepzibah Smith.
A história é contada por Grisha e é totalmente desenvolvida por meio de flashbacks. Os flashbacks como um grande motor de revelações foi uma escolha interessante, mas o uso depois de um tempo descamba para o desmedido. É perfeitamente compreensível a motivação textual para isso, já que esse tipo de narração ajuda a economizar cenas e, por tabela, dinheiro, mas no todo, não funciona bem.
Eu vi gente criticando o plot twist do final, que foi mal explicado e tals. Mas, ao meu ver, o roteiro foi dando pistas sobre isso durante o início, como na apresentação de Grisha, que faz uma contra-posição entre os olhos de Tom e os olhos de Grisha (assistindo novamente eu consegui entender que, naquele momento, Tom já era Grisha).
Os efeitos especiais são muito bons. São diferentes dos outros filmes, mas são muito bons. A luta de feitiços na biblioteca é visualmente bonita, mas a decisão de não ouvirmos os nomes dos feitiços no início me pareceu estranha, mas é algo com o qual me acostumei. E é importante dizer que isso não foi uma decisão do estúdio, já que os produtores de Origins of the Heir receberam carta branca para uso de nomes, lugares e personagens do Universo mágico de J.K.
O roteiro tem seus furos, como em qualquer outro filme, mas o filme consegue fazer o que ele propõe, que é exaltar Voldemort e contar um pouco de sua história, ainda que tenha sido um pouco alterada.
Você pode conferir o filme aqui:
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